A igreja do Senhor, por intermédio de Satanás, tem sofrido constantes bombardeios em sua vida diária. Quero destacar, o crescimento do narcisismo no meio cristão. Conta a mitologia grega que Narciso foi um jovem e belo rapaz que rejeitou o amor de uma ninfa, sendo punido por uma paixão incontrolavel de sua própria imagem refletida na água. Em miúdos, como isso acontece? Acontece no momento em que o homem deixa de viver João 3;30: “É necessário que ELE cresça e que eu diminua”, e deseja contrariar este mandamento, buscando a qualquer custo promover o próprio eu. Aqui está, na prática, o paradigma que pouco a pouco adentrou, meio que subliminarmente nos louvores e hoje tem sido um grande obstáculo para louvoristas de todas as denominações. Há que se destacar algumas possibilidade para o estabelecimento deste fenômeno, dentre elas: falta de unidade no corpo de Cristo.
Em se falando de unidade, nos deparamos constantemente com igrejas vivendo dois extremos: o primeiro, quando não existe um grupo de louvor bem resolvido e o segundo, quando possuem vários, contudo, maus resolvidos. Porque isso? Pense como seria difícil convivermos com pastores e obreiros sem uma mesma visão, sendo díspares em suas ações, a igreja, com certeza sofreria sua ruína. Qual tem sido mesmo o motivo da derrota de nossos levitas?. “Reflita o que Paulo escreve sobre isto:” Rogo-vos, porém, irmãos, pelo nome de nosso Senhor Jesus Cristo, que digais todos uma mesma coisa, e que não haja entre vós dissensões; antes sejais unidos em um mesmo pensamento e em um mesmo parecer”. 1Co 1;10. Perceba que a resposta é obvia, trata-se da individualidade, que traz consigo ingerencia e descompromisso para com o reino. Muito me entristeço, quando penso que nós enquanto levitas não estamos sendo veículos pelos quais pessoas são cheias do Espírito Santo, de cura, de restauração e vida. Ficamos inertes, como que satisfeitos em ver o povo doente e cruzamos os braços. A Biblia é clara quando diz que na unidade, Deus opera a benção, contudo, somos constantemente tentados fazer o contrario, ou seja, viver em nossa zona de conforto, em nossas posições unilaterais, e, na proporção que esse quadro se instaura, o Espírito Santo, está batendo a porta, pior, pelo lado de fora.
Quero agora, trazer uma possível causa para este dilema. Veja o que nosso rendentor diz em Lucas 22;26: “Antes o maior entre vós seja como o menor; e quem governa como quem serve”. A pirâmide aqui é voltada para baixo, são deixadas de lado vaidades e vontades visando sempre o bem comum, o Reino de Deus. Só Deus pode exaltar o homem, este atributo é só dele e ele dá a quem se coloca na brecha, observe em Mt.23;12: E o que a si mesmo se exaltar será humilhado; e o que a si mesmo se humilhar será exaltado, tem mais, Paulo é enfático em sua carta aos filipenses no capítulo 2;6: “Que, sendo Jesus em forma de Deus, não teve por usurpação ser igual a Deus”. Queridos todas as vezes que de alguma forma deixamos enquanto líderes ou liderados de permitirmos que nosso ego seja massagiado, abrimos portas para que o individualismo egocêntrico prevaleça e quando menos se espera, estamos batendo palma para idolatria debaixo do nosso próprio nariz.
Quero agora, trazer uma possível causa para este dilema. Veja o que nosso rendentor diz em Lucas 22;26: “Antes o maior entre vós seja como o menor; e quem governa como quem serve”. A pirâmide aqui é voltada para baixo, são deixadas de lado vaidades e vontades visando sempre o bem comum, o Reino de Deus. Só Deus pode exaltar o homem, este atributo é só dele e ele dá a quem se coloca na brecha, observe em Mt.23;12: E o que a si mesmo se exaltar será humilhado; e o que a si mesmo se humilhar será exaltado, tem mais, Paulo é enfático em sua carta aos filipenses no capítulo 2;6: “Que, sendo Jesus em forma de Deus, não teve por usurpação ser igual a Deus”. Queridos todas as vezes que de alguma forma deixamos enquanto líderes ou liderados de permitirmos que nosso ego seja massagiado, abrimos portas para que o individualismo egocêntrico prevaleça e quando menos se espera, estamos batendo palma para idolatria debaixo do nosso próprio nariz.
Por fim, necessário se faz tratar deste câncer chamado narcisismo dentro do ministério de louvor das nossas igrejas, e para isso urge a necessidade de sermos submissso aos nossos líderes não os taxando como ditadores, mas caminhando junto, sabendo que tudo aquilo que é acordado não é caro, pois o profeta nos ensinou o seguinte: “melhor é obedecer do que sacrificar”1Samuel 15;22. Assim será fácil entender que louvor ideal é aquele que agrada a Deus, entender que os meus acordes ou arranjos vocais só fazem diferença quando expressados dentro da partidura manuscrita pelo Senhor. Deus nos capacitou a execelência, Ele não precisa de técnicas construidas por até 10% do intelecto humano, pois o livro de Salmos 149;6 o Senhor presenteou-nos “colocando em nossas mãos a espada justiça e em nossas gargantas os seus altos louvores”.